Quem sou eu

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Uma pessoa especial e abençoada, tenho uma familia maravilhosa que eu amo do fundo do meu coração. Faço o que gosto e acredito, gosto do que faço, sou muito feliz em poder compartilhar com as pessoas tudo aquilo que sei, meus valores, conceitos ideias e ideais. Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Junguiana, Psicopedagoga, Orientadora profissional, interessada em divulgar idéias, trocar experiências profissionais, aprender e reciclar.

domingo, 13 de novembro de 2016

"O principal objetivo da terapia psicológica, não é transportar o paciente para um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e paciência diante do sofrimento. A vida acontece num equilíbrio entre a alegria e a dor. Quem não se arrisca para além da realidade jamais encontrará a verdade."
Carl Gustav Jung
Fazer terapia hoje em dia está mais compreensível, mais aceitável, as pessoas já sabem que é muito importante se autoconhecer. Na vida tudo fica mais fácil quando temos a compreensão do desconhecido, e isso só é possível quando nos damos o direito de nos olharmos por inteiro, nossos conteúdos internos e suas implicações.
Escolha a melhor terapia, aquela que você confia e se ajusta, se sente bem, mas, não de de INVESTIR EM VOCÊ, se descubra e dobre o seu potencial...
É muito importante se reconhecer e dar um novo significado para aquilo que não está bom, somos passageiros transitórios de uma vida, precisamos estar bem para nos sentirmos inteiros e produtivos.
Falar de C.G.JUNG para mim, é chover no molhado, adoro seu jeito de pensar e definir as coisas, tem muito com meu modo de ser e pensar. Ele era um homem além do seu tempo, muito preocupado com a realidade das pessoas, de como elas compreendiam a vida. Fez muitos estudos, criou uma nova teoria Psicologia Analítica, onde olhava para o passado, presente e o futuro. Tudo para ele era importante e fazia parte das atitudes das pessoas.
NÃO DEIXE DE INVESTIR EM VOCÊ, SE CONHEÇA POR INTEIRO, FAÇA TERAPIA, VOCÊ MERECE.
Clélia Marília Heusser Azeredo
Psicóloga e Psicopedagoga
CRP 11.474
Fone de contato 9.9559.9266
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O que é dislexia?

RELEMBRANDO...
  • Dificuldade em ler escrever, pronunciar palavras e soletrar. Esta dificuldade pode ser segundo alguns especialistas:
1. Adquirida – Como consequência de algum acidente ou derrame cerebral, a pessoa perde esta capacidade, precisa reaprender novamente.
2. Dislexia de desenvolvimento – a pessoa nasce com esta condição, mas, segundo os especialistas, não é genético, é apenas uma disfunção do processo neuronal.
Está no código genético, de algumas pessoas, mas, não necessariamente é genético. Você transmite a condição de ser disléxico. Não significa que seu descendente direto (filho(a), vai ser um disléxico. É muito parecido com a predisposição de ser uma pessoa cardíaca, porque seus pais foram, mas, não significa que vai desenvolver esta predisposição. Pode acontecer ou não.
Dislexia, não é considerada uma doença, e sim um transtorno de aprendizagem, não tem cura, o que pode e vai acontecer com a pessoa que tem dislexia, é adaptar-se a determinadas formas de aprender que facilitem sua cognição.
Quando o aprendiz apresenta este transtorno, e a família desconhece esse processo, podem acreditar que o filho é folgado, desorganizado, relaxado, desinteressado e por vezes o discriminam achando que ele não consegue aprender.
O aprendiz, que é disléxico, não pode ser taxado de adjetivos que o desqualifique, porque sua dificuldade esta relacionada com o mau funcionamento do processamento neurológico. Ele tem a capacidade de raciocínio lógico, apenas não consegue realizar algumas atividades específicas como ler e escrever, porque sua percepção visual e auditiva apresenta algumas alterações neuronais de funcionamento.
O aprendiz apresenta dificuldade de percepção, memorização, discernimento entre os sinais gráficos, letras e números, não grava com facilidade, esquece com facilidade, tem dificuldade de ler um texto em voz alta e muita dificuldade na compreensão do mesmo.
Se não for diagnosticado, ou for levado em consideração a sua dificuldade, este aprendiz vai desenvolver uma baixa autoestima, não vai conseguir conviver socialmente de forma normal e agradável. Vai isolar-se socialmente, até compreender que o que apresenta pode ser de alguma forma trabalhado.

Alguns JOGOS PARA TRABALHAR DISLEXIA em casa ou na escola.

Sempre trabalhar com reforços positivos:
  • 1. Brincar com rimas:
  • PERGUNTAR O QUE RIMA COM O QUE?
Ex: DENTE – pente- sente- vende....
Sempre que a criança (aprendiz) conseguir associar uma palavra dada com outra, que tem o mesmo som, SONORIZAÇÃO, ganha um ponto ou alguma coisa que o faça feliz. (um beijo, um abraço, coisas afetivas POSITIVAS e não comerciais).
  • 2. Escolher algumas figuras com o mesmo som e outras diferentes, misturar e apresentar para o aprendiz, perguntar o que rima com o que. EXEMPLO recortar figuras de pato, sapo, copo, carro, rato, leite, pente,cabelo, tiara, caneca peteca... Assim por diante. Cada vez que ele acertar, oferecer um reforço positivo.
3. Fazer associações de cores / letras / palavras :
Confeccionar um baralho com várias letras do alfabeto com cores diferentes, (esse trabalho deve ser realizado com o aprendiz (criança) - EX: TODA A LETRA (A /a ) É AZUL, TODA A LETRA (B/b ) É LARANJA, TODA LETRA (C/c )É VERDE E ASSIM POR DIANTE, quanto mais melhor, as cores você vai definindo com o aprendiz ( com a criança/ seu filho) Vai confeccionar para o mesmo baralho figuras diferentes ajuntar com as letras coloridas no baralho, para jogar. Pode confeccionar em papel cartão/ cartolina ou EVA, como achar melhor.
  • 4. Trabalhar a parte motora em conjunto com as letras coloridas e as figuras.
  • Como por exemplo:
Desenhar amarelinha no chão, no céu ficam as figuras, no inferno ficam as letras coloridas.
A criança / aprendiz pega a figura e vai pulando com o pé direito para buscar a letra inicial, e volta com o pé esquerdo para ajuntar a letra com a figura.
Dependendo da idade do aprendiz, você pode formar palavras coloridas, como AVENTAL (a palavra e a figura do avental) que começa com a letra A / em azul, BALA que começa com a letra B em vermelho... Essa atividade trabalha a parte psicomotora com a cognitiva.
  • 5. Pode fazer: um dominó colorido - (confeccionar em EVA/CARTOLINA OU PAPEL CARTÃO COLORIDO) um dominó de palavras diferentes que tenham o mesmo som, a mesma rima.
Ex: Pente – faca outro com Dente-Maca e assim por diante.
Obs: você também pode construir este dominó junto com o aprendiz (criança/adulto)
Hoje vou passar estas cinco atividades, ALGUMAS EU CRIEI E OUTROS COPIEI, PORQUE ACHEI MEGA INTERESSANTE e já utilizei, deu certo. Tudo a gente pode resinificar e aproveitar para ajudar o aprendiz. Mais para frente eu passo mais, se alguém tiver uma atividade que possamos usar com o disléxico, tanto criança como adulto, me ajude publicando na minha página, assim vamos trocando informações e conhecimentos – obrigada bjs.
Psicopedagogia e Ação.
  • 6. Faça um jogo que você tem o lugar de partida e o lugar de chegada. Jogar com dados.
Exemplo: primeira casa é a partida. (coloque uma moeda colorida/ ou algum objeto que represente você no jogo) confeccione mais ou menos 20 casas, e em cada casa tem uma atividade que precisa ser cumprida, caso o aprendiz não consiga ele volta uma casa, e você mostra e explica o que o jogo esta pedindo. Esse jogo eu montei para trabalhar com o aprendiz com dificuldades fonológicas. Mas, você pode criar com mais casas e atividades...


Clélia Marília Heusser Azeredo -
Psicóloga e Psicopedagoga
contato: 9.9559.9266



    

sábado, 29 de outubro de 2016


A criança é um ser maravilhoso, tem o espírito livre, consegue captar no ar, as verdades que os adultos acreditam que elas não percebem.

Seu mundo é fantástico e maravilhoso, vive a imaginação e a criatividade. Sua sensibilidade é muito apurada. Tem a inocência no coração. Tudo para a criança é uma verdade incondicional, não questiona, não retruca, apenas sente.

Chora e ri ao mesmo tempo, sabe ler seu coração, vê através da intuição. Com o passar do tempo vai aprendendo a ver o que não quer, saber o que não precisa, vai ficando cada vez mais esperta, inteligente, sagaz e malandra.

Essa é a evolução que fazemos questão que a criança aprenda, precisa ser esperta, precisa ver e saber ler nas entrelinhas, o mundo exige isto.

Não pode deixar que as pessoas a enganem, não pode ficar para trás, as cobranças começam acontecer à medida que vai crescendo e tornando-se cada vez mais perceptiva. Aprende ser o que não é, mas, o que precisa ser para sobreviver.

Como é difícil entender e aceitar que, a sabedoria está na inocência infantil, que a bondade está no coração da criança, que a vida seria muito mais bela e mais gostosa se pudéssemos viver a imaginação, a criatividade, a esperança, a inocência que faz parte da essência da criança.

Precisamos crescer e amadurecer para poder sobreviver nesta selva de emaranhados criados pelo homem, que se diz muito inteligente e capaz para decodificar a vida que é tão simples e clara na visão infantil.

O HOMEM (adulto) COMPLICA O QUE É TÃO SIMPLES.

Para o homem quanto mais complicado e enrolado, parece mais verdadeiro e válido sua convivência com a própria vida. Pense nisso!!!

Descomplique sua vida, seja simples e verdadeiro, claro e sincero consigo mesmo, busque sua criança interior, ela é sábia e eficiente.





terça-feira, 5 de julho de 2016

v

VENHA PARTICIPAR DO CURSO PRESENCIAL
 
DIA 23 de julho de 2016
das 9hs até as 13hs
Rua Aureliano Leal, 492
Bairro Água Fria
 
Você pode fazer o pagamento pelo pag seguro neste blog ou depósito em conta Poupança BRADESCO /   agencia 2003-6    C/P  1009245-0 no  valor de R$ 250,00 (duzentos  e cinquenta reais) ;
OBS: Será oferecido todo material de apoio, inclusive o Livro:
Manual Psicopedagógico SANDPLAY Caixa de Areia para Psicopedagogos.
Se  você fizer o pagamento via depósito em conta poupança, por favor envie o comprovante via e-mail cleliamariliaha@hotmail.com
 
Qualquer dúvida escreva para o meu e-mail acima discriminado.
 
 
 
 


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Auto conhecimento
Reconhecendo a PERSONA.
Muitas vezes acreditamos que sabemos tudo, conhecemos as coisas, as pessoas e tudo que nos rodeia, mas nem sempre é assim, doce ilusão.
O homem na sua essência é um ser complexo, cheio de altos e baixos, resultado do seu aprendizado, sua percepção somada a sua personalidade.
As pessoas pensam que se conhecem, mas nem sempre isso funciona, conhecemos aquilo que precisamos conhecer e também o que queremos conhecer para nos sociabilizar, expressamos aquilo que nos convêm.
Muitos podem pensar que estou exagerando, mas acreditem nem nós nos conhecemos na nossa totalidade, somos arquetípicos, também somos uma incógnita para nós mesmos, por vezes, nos surpreendemos com algumas das nossas atitudes.
Passamos a vida aprendendo e refazendo.
O maior feito do se humano é conviver com as pessoas, são os seus relacionamentos.
Somos todos diferentes, pensamos e agimos de forma diferente, mas, o principal, que é a base de todos os relacionamentos, é igual para todo mundo “respeito”.
Este é uma via de mão dupla, de cá pra lá e de lá para cá. Sempre que exigimos respeito, temos que pensar que primeiro temos que dar o exemplo, porque as pessoas são mais visual do que auditiva. Tudo que você fizer, de alguma forma fica registrado socialmente.
Não dá para exigir do outro aquilo que não temos, e não podemos oferecer...
O mais importante é conhecermos os nossos limites, sabermos até onde podemos chegar sabermos das nossas falhas e das nossas qualidades e, para que isso aconteça temos que ter o mínimo de autoconhecimento, por isso é importante todas as pessoas fazerem terapia, não porque são doentes ou coisa parecida, mas por que precisam se conhecer um pouco mais.
O que normalmente conhecemos, é aquilo que queremos passar para as pessoas, a nossa imagem, que é construída em cima das nossas atitudes. Ela sempre vai estar carregada de conteúdos que acreditamos possuir, e vai ser passada para as pessoas pela nossa persona.
Para Jung, “PERSONA” é o sistema de adaptação ou maneira como comunicamos com o mundo. (G.W.9/1,§365)
Podemos entender PERSONA, como MASCARA que envolve as nossas atitudes. Somos todos personagens da nossa história.
“Quando Jung se refere a Persona, ele quer que dizer que a análise do falso pretexto, da trapaça consigo mesmo, da identificação com o papel social, deve situar-se na perspectiva da comunicação. Esta necessita um intermediário, pois não há comunicação pura. Sem máscara, regredimos a uma participação arcaica ou então precisamos isolar e esconder-nos.”
A máscara é importante e necessária para inserir o individuo na rede social de comunicação. O que fica subentendido, é que o sujeito não precisa eliminar a Mascara, a Persona, mas compreender o significado da mesma no contexto social, para não se identificar com a mesma.
Só assim a pessoa consegue separar seus conteúdos pessoais dos sociais.
Cmha/ junho/2016

sexta-feira, 10 de junho de 2016

 BOM DIA!!!

Para todas as pessoas interessadas em participar do curso SANDPLAY Caixa de Areia para Psicopedagogos, Será um prazer receber todas vocês, adoro o que faço e faço o que gosto.
Ensinar, difundir a cultura sempre foi o meu fraco, por isso fico muito feliz em trocar ideias, divulgar o meu trabalho.


Sou uma pessoa direta e objetiva, adoro conversar e expor com clareza aquilo que gosto e acredito. Escrevi dois livros, rumo ao terceiro. No primeiro REFLETINDO EDUCAÇÃO COM O CORAÇÃO, falo um pouco da minha carreira  e tudo que aprendi durante todos estes anos de profissão, falo sobre regras e limites, e tudo que envolve educação. No segundo livro Manual Psicopedagógico SANDPLAY Caixa de areia, criei um manual de atendimento para psicopedagogo na caixa de areia, tanto no processo de avaliação psicopedagógica como no processo de intervenção. Agora estou fazendo um livro A TEORIA NA PRÁTICA, onde relato vários e diferentes casos trabalhados na caixa de areia, inclusive falo um pouco de como trabalhar com crianças que apresentam  doenças mais
significativas.




Pessoas sintam-se à vontade em participar do meu blog, podem escrever e mandar mensagens que eu terei o maior prazer em responder. Vou ficar muito feliz com a participação de vocês. 

Criando-reciclando (sempre) 

terça-feira, 7 de junho de 2016

É um texto antigo e atual ao mesmo tempo, porque é desde sempre que penso assim. 

Texto sobre empreendimento pessoal caixa de areia

11/11/2015 – numerológicamente é um dia 03

Santíssima trindade, (3) expressa criatividade artística, tudo que leva alegria, prazer. Representa liberalidade, sinceridade e sociabilidade. É pensador e adquire conhecimento  pela intuição e inspiração. Três é fértil, tem mente aberta, analisa os dados com objetividade.


Eu me considero uma pessoa especial, batalhadora, inovadora dentro daquilo que gosto e acredito. Sempre fui atrás do que acreditava. Desde muito cedo minha mãe dizia que eu não devia ser Psicóloga, que não ganhava muito, que deveria fazer secretariado com letras, falar alemão, inglês, para ser uma secretária executiva. Mas, eu não achava que este era o meu caminho, que não eu servia para ser uma boa secretária, então resolvi investir naquilo que eu achava certo. Fiz faculdade de Psicologia, e fui trabalhar na área. Mas, também não queria trabalhar em empresa, precisava ser EU, e não o que as pessoas queriam que eu fosse e fizesse.

 Fui trabalhar com clinica, abri um consultório e comecei a batalhar. No começo foi difícil, como todo começo,  hoje ainda é necessário esforço e todo cuidado em busca de inovações para o contínuo desenvolvimento profissional e pessoal.   
  Foi isso que comecei a fazer. Fiz vários anos de especializações, em diferentes áreas, como sempre gostei de trabalhar com crianças, fui fazer Psicopedagogia.

Como sou Psicoterapeuta Junguiana, trabalho com a caixa de areia com adultos, dentro da área da psicologia, então resolvi adaptar esta técnica para crianças, tanto em Ludoterapia como dentro da área de Psicopedagogia, que considero estas crianças como aprendizes. É uma técnica muito especial, o trabalho é livre, lúdico, que acessa conteúdos do inconsciente. Pensei que as crianças (aprendiz) se sentiriam mais livres e soltas, sem preconceitos, sem regras, se colocariam com mais facilidade na caixa de areia e o trabalho fluiria melhor.

Resolvi pesquisar porque sabia que já existiam pessoas fazendo a mesma coisa, queria trabalhar em cima de conteúdos e critérios organizados, procurei, pesquisei e achei muito pouca coisa a respeito.

Tive a oportunidade e a proposta de fazer um curso prático sobre caixa de areia, recebi ajuda para entender como deveria ser e fazer, um modelo teórico, mas ainda era muito pouco, então resolvi em cima do que pesquisei, do que estudei, do que vi e aprendi, do que já fazia no consultório, escrever um Manual Psicopedagógico que ensinasse o profissional trabalhar com a caixa de areia, de uma forma didática, que tivesse uma orientação, um norte para começar.

Acredito que este livro que escrevi é muito interessante, mostra uma forma de você começar, porque à medida que você vai trabalhando com a caixa de areia você vai observando, avaliando, aprendendo coisas diferentes, tendo resultados surpreendentes e pode de alguma forma acrescentar aquilo que fiz de coração para todos os profissionais da área de Psicopedagogia.

Meu livro não é um assunto fechado, existem várias formas diferentes de trabalhar na caixa de areia, mas, é o básico, o que você precisa saber para começar.

A partir deste primeiro passo, deste livro editado, achei que só isto não basta ler é muito instrutivo, mas, é teórico. Partindo desta ideia, recebi uma proposta de montar um curso online, que achei muito interessante, porque, iria divulgar esta técnica para muitas pessoas interessadas. E foi o que fiz, segundo a minha intuição, o meu jeito de ser, resolvi também dar aulas presenciais, para as pessoas verem a teoria na prática.


Gosto muito do que faço e faço o que gosto. Me sinto abençoada por poder fazer com prazer aquilo que amo, e poder dar o melhor de mim profissionalmente.

Hoje agradeço de coração as pessoas que me ajudaram chegar  onde cheguei, me incentivaram e desempenharam o papel de anjos desbravadores. 




São Paulo 07/06/2016 
Cmha

terça-feira, 31 de maio de 2016

Venha aprender como utilizar a Caixa de Areia nos processos de Intervenção e Psicodiagnóstico!
Estarei ministrando este curso presencial para Psicopedagogos e Estudantes de Psicopedagogia na Clínica Varone. Para garantir a sua vaga envie um e-mail para cleliamariliaha@hotamail.com que eu lhe enviarei a ficha de inscrição
Mais informações inbox.
Vagas Limitadas!
Hoje em dia fazer terapia não é mais um bicho de sete cabeças, ou coisa para loucos, como se pensava antigamente. Mas, ainda hoje, existe um pouco de resistência, quando falamos em terapia. O que percebo, é que, apesar da nossa evolução, da divulgação sobre o processo terapêutico, ainda existe muitas pessoas que temem confrontar-se.
Eu comento sempre com os meus pacientes, fazer terapia é para quem tem coragem. Não é fácil, olhar para dentro, descobrir coisas que ainda não estão claras, são doloridas, mas, quando você começa o seu processo terapêutico, vai perceber que cada vez mais você vai aprendendo a lidar com seus conteúdos internos, vai aprendendo a respeitá-los, e a medida que você os conhece, existe sempre a possibilidade de transformar-los, caso eles o desagradem ou, interferem de forma significativa no seu jeito de ser, nos seus relacionamentos, no seu profissional, em fim no seu comportamento.
Pense nisso!!!
Como já dizia Jung: " Quem não se arrisca para além da realidade, jamais encontrará a verdade".
Somos todos um enigma!!!
Muitos podem achar que estou falando besteira, mas, se avaliarmos nossas atitudes, vamos perceber que,tem horas que agimos por impulso, sem razão de ser, por motivos alheios a nossa vontade, nem acreditamos que tomamos determinadas atitudes.
Isso para mim, significa que, desconhecemos o mais intimo do nosso SER, não temos muita certeza do que somos capazes, agimos as vezes sem acreditar que fomos nós mesmos que tivemos determinadas atitudes. Agimos no escuro da nossa consciência.
É uma coisa que faz muito sentido se pensarmos que temos uma história entrelaçada com outras histórias. Jogamos muito do que acreditamos e vivemos, do que achamos não acreditar, para o nosso baú no inconsciente.
São problemas que não conseguimos resolver, emoções que interferem no nosso dia a dia, sentimentos mal elaborados, em fim, são conteúdos internos que desprezamos, que não queremos enfrentar. Tudo que é muito dolorido, deixamos para depois, como se fosse possível!
Como já afirmava JUNG " Aquilo que você resite, persiste"
Tudo aquilo que jogamos para o inconsciente, fica guardado no nosso baú, que em determinado momento, dependendo da situação, vem à tona e é jogado para fora de forma inadequada, aquilo que não queremos ver e aceitar como sendo nosso.
É quando estranhamos nossas atitudes, é quando não queremos acreditar que agimos de determinada forma. Tudo que não tem luz, fica guardado no nosso bau do inconsciente e fica na sombra, se não damos a devida atenção, não trabalharmos estes conteúdos adequadamente, eles emergem e destroem tudo que levamos uma vida para construir.
É como diz JUNG " O sofrimento precisa ser superado, e o único meio de superá-lo é suportando-o."
Buscar se conhecer por inteiro, não é fácil, depende muito do seu esforço e disponibilidade interna, é um ato de coragem, porque como já dizia JUNG: " Só aquilo que somos realmente, tem o poder de nos curar." Aceitar faz parte do processo.
Não deixe para depois o que você pode fazer hoje, porque como já comentava JUNG: " Tudo depende de como vemos as coisas e não de como elas são" Então vamos olhar para dentro de forma mais consciente, verdadeira, para podermos SER.
JUNG disse:
" Ser normal é meta dos fracassados"
Cmha / maio 2016

domingo, 8 de maio de 2016



 FELIZ  DIA DAS MÃES !!!!


 Para as queridas
 Mamães, que acessam o blog, muitas  flores, com muito carinho e afeto, pelo amor incondicional!!!!


quarta-feira, 9 de março de 2016

Continuação...
Muitos de vocês que leram o artigo anterior podem pensar que sou retrograda, engano seu, penso no futuro, observo e reflito sobre os acontecimentos. Sei que NÃO podemos parar no tempo, sei que precisamos progredir, mas, também sei que quando isto não é feito com responsabilidades, acarreta problemas posteriores. ACELERAR o processo é não dar tempo ao tempo, é desencadear angustias, insatisfações, medos ...Por isso meu coração achou importante estar discutindo sobre a situação atual da EDUCAÇÃO COMO UM TODO. Refletir sobre o que podemos estar fazendo para não criarmos uma sociedade doente.
Acredito na evolução, no progresso e torço por ele, mas com responsabilidade e bons critérios. Quando as coisas acontecem sem direcionamento, por necessidade de acompanhar o progresso sem observar como as crianças respondem ao processo, entendo que alguma coisa não vai bem, que algo precisa ser mudado, ajustado, para não criarmos jovens inseguros. Toda criança é dotada de inteligencia, o que as vezes atrapalha o seu desempenho é o emocional. Precisamos prestar muita atenção no que está acontecendo com estas crianças que são taxadas de hiperativas, distraídas, ausentes...
Se você não concorda comigo, gostaria que se posicionasse, argumentando onde estou falhando se isto é visto por este angulo. Obrigada!!!
FALANDO UM POUCO SOBRE O NOSSO MOMENTO ATUAL...
Reflexão:
Hoje em dia as coisas estão muito diferentes do tempo da Vovó, quando as crianças entravam na escola para aprender ler e escrever aos 7 anos, momento em que a criança está pronta e preparada para aprender a pensar e compreender o que é exigido dela.
Nesta fase a criança está começando a se preparar para adquirir conhecimento acadêmico, todos os neurônios estão prontos e preparados para serem estimulados. Todas as habilidades e inteligências têm o tempo certo para aprender e serem estimuladas. Nunca antes nem depois.
Neurologicamente cada criança tem o seu tempo e ritmo certo para desenvolver-se, isto não significa que ela não consiga compreender antes da fase neurologicamente matura. Só que, quando aceleramos o processo, antes da fase adequada, estamos de alguma forma interferindo no processo e desenvolvimento cognitivo-afetivo-emocional.
Como diz Augusto Cury, a criança começa apresentar certos tipos de comportamentos inesperados, que normalmente se detecta como hiperatividade, transtorno da atenção, desligamento emocional, imaturidade... O que ele coloca e que eu acredito ser correto, é que o que estamos identificando, chama-se TRANSTORNO DO PENSAMENTO ACELERADO.
A forma como a sociedade encontra-se atualmente; acelerada, ansiosa, agitada, demonstra a interferência dessas cobranças sociais no processo e desenvolvimento do conhecimento cognitivo saudável, isso porque, a criança se vê e percebe com a necessidade de identificar, entender, perceber, observar, aprender e atuar de forma acelerada para poder acompanhar o ritmo das cobranças da sociedade, sem contar que ela precisa internalizar grande conteúdo de conhecimentos inadequados para sua fase em questão.
Isso é cruel, não existe respeito pelo ritmo da criança, “ela precisa aprender de qualquer jeito para não ficar para atrás” e por incrível que pareça, quem cobra isso, são os próprios pais, que não querem ver seus filhos ficarem atrás dos amiguinhos.
Essa situação vira uma bola de neve, onde a família cobra da escola e a escola cobra da criança, e a criança não tem como cobrar de ninguém, mas, tem que fazer e aprender. É como diz o ditado, A CORDA sempre ARREBENTA DO LADO MAIS FRACO.
Santo Deus, onde vamos parar, a sociedade esta no caminho errado, criando seres mais competitivos e ao mesmo tempo mais agitados, ansiosos, inseguros, medrosos. Mexendo com o emocional das crianças, formando adultos mais confusos e irritados, cheios de toques e manias.
Os valores estão mudando de uma forma acelerada, atropelando os conceitos , interferindo no processo do crescimento saudável.
Eu entendo que se correr o bicho pega e se parar o bicho engole, só que, está na hora de paramos um pouco para pensar e refletir sobre o que esperamos desta geração atual no futuro, e o que podemos fazer para melhorar a condição bio-psico-social do ser humano.
Falando com o coração para coração.

sábado, 23 de janeiro de 2016

 Este é um livro pensado e direcionado para o Psicopedagogo e profissionais que trabalham na área da educação. Fala sobre a técnica SANDPLAY Caixa de Areia, é um manual de atendimento Psicopedagógico que desenvolvi para facilitar a aplicação e a avaliação do Aprendiz.  

Sandplay é mais um recurso para avaliarmos o Aprendiz, de forma indireta, no seu espaço e contexto natural. Ele o Aprendiz, vai utilizar esta técnica, de forma lúdica e espontânea, sem interferimos nos conceitos pré existentes da construção do conhecimento. Serve tanto para o Psicodiagnóstico como para a Intervenção. 

Quem estiver interessado em adquirir o livro,  acesse o Pagseguro para realizar a transação. Valor do investimento:   R$ 40,00 ( quarenta reais).

Também ministro cursos sobre esta técnica, se estiver interesse e participar é só entrar em contato pelo e-mail cleliamariliaha@hotmail.com que passarei todas as informações 
ou
Deixe seu e-mail no quesito comentários que entrarei em contato. 


Este livro descreve um pouco sobre como Educar, é direcionado para Pais e Educadores, tem como proposta central falar um pouco da minha experiência profissional e pessoal, como Psicóloga e Psicopedagoga e mãe,  pontuar e avaliar as dificuldades encontradas no dia a dia de cada um com a profissão de Pais e Educadores. Procurar esclarecer por conta da minha experiência ao longo destes anos, o que entendo como certo ou errado em se tratando do Educar.

Educar significa : construir, formar e dar condições para o filho ou aprendiz "SER" e desenvolver-se na sua totalidade. 

                                      Quem estiver interessado em adquirir o livro, acesse o Pagseguro para realizar a transação. Valor do Investimento: R$ 35,00 ( trinta e cinco reais). 


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

RECONHECENDO E DIFERENCIANDO DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM DA " DISLEXIA".
Muitos acham que a criança quando tem dificuldade de aprender ler e escrever, está apresentando um problema de dislexia. É muito primitivo pensar desta forma, existem vários fatores que interferem no processo da aprendizagem, não só a DISLEXIA.
A criança pode ser ansiosa, distraída, lenta, hiperativa... E apresentar uma dificuldade de aprendizagem, mas não ser disléxica. Ela também pode apresentar uma disfunção emocional que vai interferir no processo e também não ser disléxica.
Muitos fatores podem interferir no processo de aprendizagem, por isso é muito irresponsável dizer que a criança é disléxica sem passar por avaliação de profissionais especializados que possam atestar esta disfunção.
A dislexia é acarretada por um distúrbio ou perturbação de origem neurológica e não envolve apenas um problema de aprendizagem, ela é hereditária, interfere no processo de alfabetização de forma significativa.
Não dá para confundir DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM que é decorrente de várias situações, tais como: hiperatividade, depressão, distúrbio emocional, baixa auto estima, ansiedade e outras, com DISLEXIA.
A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM, pode acontecer só na primeira fase, sendo uma característica do período ou fase de adaptação, em quanto que a DISLEXIA, é um distúrbio neurológico que ocorre e acontece também na fase adulta.
No primeiro caso, a criança consegue superar os problemas de aprendizagem com profissionais especializados, enquanto que o DISLEXICO continua ser disléxico pela vida a fora, tem que aprender conviver com o problema.
Quando perceber que a criança está com dificuldade de aprendizagem, procure profissionais que possam lhe ajudar detectar o que está acontecendo neste momento, não saia por aí dizendo que a criança é disléxica, você pode criar um sintoma para o resto da vida.
Na hora de fazer o diagnóstico sobre dislexia é preciso prestar muita atenção e ser bem criterioso, porque existem vários fatores que interferem na síndrome- “DISLEXIA”.
Sinais de dislexia:

1. A criança disléxica demora mais para aprender a ler, apresenta dificuldade em identificar palavras e associa-las ao seu sentido. Sua leitura em voz alta costuma ser menos fluente do que das outras crianças.
2. A dislexia é uma perturbação ou transtorno ao nível de leitura. A criança disléxica é um mau leitor: é capaz de ler, mas não é capaz de entender eficientemente o que lê.
3. O que nos chama atenção, à primeira vista, é que uma criança disléxica é inteligente, habilidosa em tarefas manuais, mas persiste um quadro de dificuldade de leitura da educação infantil à educação superior.
4. Muitas vezes, para o disléxico, ocorrem também alguns problemas e ou dificuldades com a matemática, porque, para que ele tenha a devida compreensão, é necessário que ele consiga ler e entender o que o enunciado esta solicitando, desencadeando também a discalculia ( dificuldade de calcular).
O fator hereditário é uma característica que pode AJUDAR a detectar se a criança tem tendências disléxicas ou não. Basta saber se na família existe alguém canhoto, se sofre ou sofreu algum tipo de convulsão, se tem algum disléxico, estes fatores são indícios de alterações neurológicas. Pode acontecer também da criança disléxica apresentar alterações psicomotoras e de linguagem.
Todos estes fatores interferem de maneira significativa no conceito que a criança faz de si mesma, desencadeando problemas emocionais de autoestima, desencadeando ansiedade, angustia e neuroses.
Estes acontecimentos vão de alguma forma interferir no processo de aprendizagem, alterando o nível de concentração da criança. Ela fica mais ansiosa não consegue ter uma concentração ideal para a aprendizagem, se desliga com facilidade.
O tema DISLEXIA é muito extenso, vão aqui algumas dicas, mas, sempre que for fazer um julgamento, preste muita atenção para não prejudicar ao invés de ajudar.

Janeiro/2016












          SIMBOLOS E ARQUETIPOS!           Falar de símbolos e arquétipos é falar do inconsciente coletivo, que Jung compara como o ar que r...

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