Quem sou eu

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Uma pessoa especial e abençoada, tenho uma familia maravilhosa que eu amo do fundo do meu coração. Faço o que gosto e acredito, gosto do que faço, sou muito feliz em poder compartilhar com as pessoas tudo aquilo que sei, meus valores, conceitos ideias e ideais. Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Junguiana, Psicopedagoga, Orientadora profissional, interessada em divulgar idéias, trocar experiências profissionais, aprender e reciclar.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Auto conhecimento
Reconhecendo a PERSONA.
Muitas vezes acreditamos que sabemos tudo, conhecemos as coisas, as pessoas e tudo que nos rodeia, mas nem sempre é assim, doce ilusão.
O homem na sua essência é um ser complexo, cheio de altos e baixos, resultado do seu aprendizado, sua percepção somada a sua personalidade.
As pessoas pensam que se conhecem, mas nem sempre isso funciona, conhecemos aquilo que precisamos conhecer e também o que queremos conhecer para nos sociabilizar, expressamos aquilo que nos convêm.
Muitos podem pensar que estou exagerando, mas acreditem nem nós nos conhecemos na nossa totalidade, somos arquetípicos, também somos uma incógnita para nós mesmos, por vezes, nos surpreendemos com algumas das nossas atitudes.
Passamos a vida aprendendo e refazendo.
O maior feito do se humano é conviver com as pessoas, são os seus relacionamentos.
Somos todos diferentes, pensamos e agimos de forma diferente, mas, o principal, que é a base de todos os relacionamentos, é igual para todo mundo “respeito”.
Este é uma via de mão dupla, de cá pra lá e de lá para cá. Sempre que exigimos respeito, temos que pensar que primeiro temos que dar o exemplo, porque as pessoas são mais visual do que auditiva. Tudo que você fizer, de alguma forma fica registrado socialmente.
Não dá para exigir do outro aquilo que não temos, e não podemos oferecer...
O mais importante é conhecermos os nossos limites, sabermos até onde podemos chegar sabermos das nossas falhas e das nossas qualidades e, para que isso aconteça temos que ter o mínimo de autoconhecimento, por isso é importante todas as pessoas fazerem terapia, não porque são doentes ou coisa parecida, mas por que precisam se conhecer um pouco mais.
O que normalmente conhecemos, é aquilo que queremos passar para as pessoas, a nossa imagem, que é construída em cima das nossas atitudes. Ela sempre vai estar carregada de conteúdos que acreditamos possuir, e vai ser passada para as pessoas pela nossa persona.
Para Jung, “PERSONA” é o sistema de adaptação ou maneira como comunicamos com o mundo. (G.W.9/1,§365)
Podemos entender PERSONA, como MASCARA que envolve as nossas atitudes. Somos todos personagens da nossa história.
“Quando Jung se refere a Persona, ele quer que dizer que a análise do falso pretexto, da trapaça consigo mesmo, da identificação com o papel social, deve situar-se na perspectiva da comunicação. Esta necessita um intermediário, pois não há comunicação pura. Sem máscara, regredimos a uma participação arcaica ou então precisamos isolar e esconder-nos.”
A máscara é importante e necessária para inserir o individuo na rede social de comunicação. O que fica subentendido, é que o sujeito não precisa eliminar a Mascara, a Persona, mas compreender o significado da mesma no contexto social, para não se identificar com a mesma.
Só assim a pessoa consegue separar seus conteúdos pessoais dos sociais.
Cmha/ junho/2016

sexta-feira, 10 de junho de 2016

 BOM DIA!!!

Para todas as pessoas interessadas em participar do curso SANDPLAY Caixa de Areia para Psicopedagogos, Será um prazer receber todas vocês, adoro o que faço e faço o que gosto.
Ensinar, difundir a cultura sempre foi o meu fraco, por isso fico muito feliz em trocar ideias, divulgar o meu trabalho.


Sou uma pessoa direta e objetiva, adoro conversar e expor com clareza aquilo que gosto e acredito. Escrevi dois livros, rumo ao terceiro. No primeiro REFLETINDO EDUCAÇÃO COM O CORAÇÃO, falo um pouco da minha carreira  e tudo que aprendi durante todos estes anos de profissão, falo sobre regras e limites, e tudo que envolve educação. No segundo livro Manual Psicopedagógico SANDPLAY Caixa de areia, criei um manual de atendimento para psicopedagogo na caixa de areia, tanto no processo de avaliação psicopedagógica como no processo de intervenção. Agora estou fazendo um livro A TEORIA NA PRÁTICA, onde relato vários e diferentes casos trabalhados na caixa de areia, inclusive falo um pouco de como trabalhar com crianças que apresentam  doenças mais
significativas.




Pessoas sintam-se à vontade em participar do meu blog, podem escrever e mandar mensagens que eu terei o maior prazer em responder. Vou ficar muito feliz com a participação de vocês. 

Criando-reciclando (sempre) 

terça-feira, 7 de junho de 2016

É um texto antigo e atual ao mesmo tempo, porque é desde sempre que penso assim. 

Texto sobre empreendimento pessoal caixa de areia

11/11/2015 – numerológicamente é um dia 03

Santíssima trindade, (3) expressa criatividade artística, tudo que leva alegria, prazer. Representa liberalidade, sinceridade e sociabilidade. É pensador e adquire conhecimento  pela intuição e inspiração. Três é fértil, tem mente aberta, analisa os dados com objetividade.


Eu me considero uma pessoa especial, batalhadora, inovadora dentro daquilo que gosto e acredito. Sempre fui atrás do que acreditava. Desde muito cedo minha mãe dizia que eu não devia ser Psicóloga, que não ganhava muito, que deveria fazer secretariado com letras, falar alemão, inglês, para ser uma secretária executiva. Mas, eu não achava que este era o meu caminho, que não eu servia para ser uma boa secretária, então resolvi investir naquilo que eu achava certo. Fiz faculdade de Psicologia, e fui trabalhar na área. Mas, também não queria trabalhar em empresa, precisava ser EU, e não o que as pessoas queriam que eu fosse e fizesse.

 Fui trabalhar com clinica, abri um consultório e comecei a batalhar. No começo foi difícil, como todo começo,  hoje ainda é necessário esforço e todo cuidado em busca de inovações para o contínuo desenvolvimento profissional e pessoal.   
  Foi isso que comecei a fazer. Fiz vários anos de especializações, em diferentes áreas, como sempre gostei de trabalhar com crianças, fui fazer Psicopedagogia.

Como sou Psicoterapeuta Junguiana, trabalho com a caixa de areia com adultos, dentro da área da psicologia, então resolvi adaptar esta técnica para crianças, tanto em Ludoterapia como dentro da área de Psicopedagogia, que considero estas crianças como aprendizes. É uma técnica muito especial, o trabalho é livre, lúdico, que acessa conteúdos do inconsciente. Pensei que as crianças (aprendiz) se sentiriam mais livres e soltas, sem preconceitos, sem regras, se colocariam com mais facilidade na caixa de areia e o trabalho fluiria melhor.

Resolvi pesquisar porque sabia que já existiam pessoas fazendo a mesma coisa, queria trabalhar em cima de conteúdos e critérios organizados, procurei, pesquisei e achei muito pouca coisa a respeito.

Tive a oportunidade e a proposta de fazer um curso prático sobre caixa de areia, recebi ajuda para entender como deveria ser e fazer, um modelo teórico, mas ainda era muito pouco, então resolvi em cima do que pesquisei, do que estudei, do que vi e aprendi, do que já fazia no consultório, escrever um Manual Psicopedagógico que ensinasse o profissional trabalhar com a caixa de areia, de uma forma didática, que tivesse uma orientação, um norte para começar.

Acredito que este livro que escrevi é muito interessante, mostra uma forma de você começar, porque à medida que você vai trabalhando com a caixa de areia você vai observando, avaliando, aprendendo coisas diferentes, tendo resultados surpreendentes e pode de alguma forma acrescentar aquilo que fiz de coração para todos os profissionais da área de Psicopedagogia.

Meu livro não é um assunto fechado, existem várias formas diferentes de trabalhar na caixa de areia, mas, é o básico, o que você precisa saber para começar.

A partir deste primeiro passo, deste livro editado, achei que só isto não basta ler é muito instrutivo, mas, é teórico. Partindo desta ideia, recebi uma proposta de montar um curso online, que achei muito interessante, porque, iria divulgar esta técnica para muitas pessoas interessadas. E foi o que fiz, segundo a minha intuição, o meu jeito de ser, resolvi também dar aulas presenciais, para as pessoas verem a teoria na prática.


Gosto muito do que faço e faço o que gosto. Me sinto abençoada por poder fazer com prazer aquilo que amo, e poder dar o melhor de mim profissionalmente.

Hoje agradeço de coração as pessoas que me ajudaram chegar  onde cheguei, me incentivaram e desempenharam o papel de anjos desbravadores. 




São Paulo 07/06/2016 
Cmha

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