Quem sou eu

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Uma pessoa especial e abençoada, tenho uma familia maravilhosa que eu amo do fundo do meu coração. Faço o que gosto e acredito, gosto do que faço, sou muito feliz em poder compartilhar com as pessoas tudo aquilo que sei, meus valores, conceitos ideias e ideais. Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Junguiana, Psicopedagoga, Orientadora profissional, interessada em divulgar idéias, trocar experiências profissionais, aprender e reciclar.

domingo, 8 de setembro de 2013


Jogos do amor...

Tudo na vida é um jogo de interesses, afetivos e emocionais, profissionais e financeiros...

Todos os tipos de interesses envolvem vínculos, mais intensos ou superficiais, mas são necessários porque se eles não acontecerem não existem os envolvimentos, o relacionamento fica frio e distante e porque não dizer um relacionamento unilateral, a pessoa está junto para não se sentir só.  

O que mais assusta as pessoas atualmente são os “vínculos” que estão diretamente condicionados a medos e inseguranças. Por isso os jovens da atualidade criaram o FICAR, que é um relacionamento sem compromisso.  Sem “compromisso”, mas com vínculos afetivos segundo o jeito de ser de cada um. As pessoas só vão relacionar-se com outro quando existir um interesse seja ele qual for.

 Podem achar estranho eu estar falando deste jeito, porque na cabeça do jovem que só quer ficar,  ele não está ligado a nada, apenas a um momento, este movimento não desencadeia ansiedades, angustias, medos, incertezas, dependência, é um relacionamento distante, apenas uma curtição. Será?

A diferença entre o “ficar” e “namorar” se resume no COMPROMISSO que uma pessoa tem com a outra, envolve mais pessoas da família, é uma relação mais estável, com possibilidade de futuros compromissos familiar, enquanto o “ficar” é passageiro e momentâneo.

 Antigamente também existia o “ficar”  VISTO DE FORMA  diferente, era  chamado como “flertar” você conversava, andava de mãos dadas, beijava só não transava no primeiro encontro como as vezes acontece no “ficar” atualmente, que eu vejo como experimentar a relação para ver se gosta e dá certo, antes  tudo era mais lento e mais intenso, era o que antecedia ao namoro, quando o jovem selecionava o parceiro(a)  que queria namorar, era a primeira etapa do jogo do amor, onde os jovens se conheciam e demonstravam que estavam interessados um pelo outro.  

 “Ficar” atualmente significa ter um relacionamento ou mesmo um passatempo sem compromisso e quando as pessoas se envolvem com o “ficar” já sabem que este relacionamento pode ou não dar certo e que o seu envolvimento com o outro  é mais superficial, não criam expectativas nem vínculos, sentem-se mais seguros de si.

Ficar é um programa livre, mas que pode ser fatal, sem querer você também pode ficar envolvido sentimentalmente, se apaixonar pelo parceiro (a) mesmo acreditando que tudo é só momentâneo e passageiro. Os sentimentos, as sensações não escolhem como devem  agir, apenas aparecem e se apresentam e se envolvem.

Não vejo muitas vantagens nesta nova forma de se relacionar, acho que os jovens criam menos fantasias, são mais distantes e sonham menos, se protegem demais, mas sofrem do mesmo jeito, se sentem confusos e misturados, ficam mais susceptíveis e fragilizados, porque ficam com muitas pessoas diferentes, a escolha do parceiro torna-se mais difícil e por vezes impossível, porque tudo que é demais ou de menos perde o referencial.

Cmha/ setembro 2013


Com o pé na realidade...

A vida é feita de altos e baixos, de tristeza e alegrias que precisamos superar a todos os momentos.

A sorte é que temos sonhos, objetivos e metas que dirigem e conduzem as nossas atitudes. Mas... Tudo depende daquilo que você faz, quer e espera e daquilo que você acredita.

Se você jogar suas energias ao vento pode não conquistar aquilo que quer e precisa. Antes de qualquer coisa precisa delimitar seus valores, o que é importante, o que é necessário, que caminho tomar, só assim poderá conquistar  os objetivos.

Os sonhos podem ser realizados desde que você deixe as ilusões de lado e coloque o pé na realidade, só assim existe a possibilidade da concretização dos sonhos.

Muitos podem achar que estou falando o que todos já sabem é como “chover no molhado”, só que não podem esquecer que quando estamos envolvidos não paramos para pensar, tudo na nossa cabeça já está resolvido e dá certo, atropelamos etapas e no final nos decepcionamos.
Quando nos decepcionamos perdemos o chão, achamos que nada vale a pena, que as coisas não são bem como parecem ser...
Podemos e devemos sonhar, mas não podemos nos iludir porque quando nos decepcionamos paramos no tempo.
Então deixamos de investir e ficamos reclamando do que não conseguimos realizar, ao invez de fazermos de novo tantas vezes quanto possível de formas diferentes até realizarmos aquilo que temos em mente.
O sucesso é o resultado da matemática, soma-se várias vezes, multiplica-se as atitudes, diminui-se os desafios,  para depois dividir com todos a nossa realização.  Não deixe de asas a sua imaginação, ela pode fazer a diferença.

 
ACREDITE NO SEU SONHO, mas não fantasie demais, a ilusão destrói a conquista.

 cmha/setembro/2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013


Pensando com o coração
O coração é um órgão principal do nosso organismo. Ele tem muitas funções, fisiológicas e emocionais. Vou colocar aqui como ele trabalha emocionalmente.
Se pensarmos com carinho vamos entender que ele está muito ligado aos sentimentos, mas não trabalha sozinho precisa da ajuda das outras funções tais como “ sensação / pensamento / intuição".

Quando os sentimentos imperam e resolvem atuar sem ajuda das outras funções, as nossas atitudes saem do eixo, são impulsivas e desastradas. O coração age, mas o individuo não avalia as consequências, apenas precisa agir, as pessoas não pensam, só sentem a necessidade de atuar.  
Por isso é muito importante à integração das funções de uma forma coerente e de bom senso.

Quando conseguimos trazer para uma faixa de equilíbrio as nossas atitudes, os nossos comportamentos, somos mais harmoniosos, ficamos mais tranquilos e satisfeitos, agimos com mais coerência. Eu sei que não é fácil, mas, também sei que não é impossível, pode se dizer difícil nesta vida cheia de altos e baixos que vivemos. Todo este movimento significa VIDA. Sem eles a vida não teria SABOR...
Quando me refiro a equilíbrio, não é aquele que é estático, morno, mas aquele que tem movimento e nos dá a possibilidade de reorganizar o que está complicado, refazer o que está errado, modificar o rumo da história, AQUELE QUE NOS PERMITE ENCHERGAR ONDE PRECISAMOS MEXER E MELHORAR.  Não podemos ficar parados, precisamos sempre continuar, fazer e fazer diferente.
ESSE É MEU CORAÇÃO QUE PENSA, SENTE, OBSERVA E FALA, falo com carinho, com  amor das coisas que penso e gosto



          SIMBOLOS E ARQUETIPOS!           Falar de símbolos e arquétipos é falar do inconsciente coletivo, que Jung compara como o ar que r...

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