Quem sou eu

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Uma pessoa especial e abençoada, tenho uma familia maravilhosa que eu amo do fundo do meu coração. Faço o que gosto e acredito, gosto do que faço, sou muito feliz em poder compartilhar com as pessoas tudo aquilo que sei, meus valores, conceitos ideias e ideais. Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Junguiana, Psicopedagoga, Orientadora profissional, interessada em divulgar idéias, trocar experiências profissionais, aprender e reciclar.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Estou adicionando este texto escrito pela minha irmã do coração, amiga profissional, achei excelente e pertinente. Espero que todos vocês gostem...



A GRANDE BUSCA...

 

Desde o nascimento, buscamos o equilíbrio de nosso interior com o nosso exterior, muitas vezes, não temos consciência, mas esta é a nossa grande “jornada”... !!!

O organismo (físico/psíquico) faz parte do “todo” (micro/macro)... estamos interligados...sabemos disso...mas, às vezes, esquecemos... E de alguma forma (indivíduo/coletivo) seremos alertados... ”o desequilíbrio” vem para retomarmos o “nosso verdadeiro caminho”...quando não nos conscientizamos...vem a “dor” (físico/psíquico).

O ser humano nasce já “pré-moldado”, através da genética e da “herança emocional”, resultado de nossos antepassados. É como se nascêssemos com um “rascunho” anexado em nós, um “script”... E aí o que vamos fazer com “isto”... é  outra estória...!!!

Um dos mecanismos psíquicos que buscam o equilíbrio é a atividade “onírica” (sonhos), que ocorre independentemente de nossa consciência.

O sonho arquetípico é o “nosso mito”, o coletivo dentro de nós... Ele nos “fala” o caminho que devemos percorrer, para sanear os nossos desequilíbrios... É o “divino” dentro de nós...ampliando a consciência...dando significado à vida...reconhecer e entender a nossa alma...

“Os sonhos nos mostram como encontrar um sentido em nossas vidas, como cumprir o nosso destino e realizar o potencial maior de vida que há dentro de nós” (Marie-Louise Von Franz).


Rita Aparecida Massucato - Psicoterapeuta Junguiana

segunda-feira, 13 de maio de 2013


Casamento...

Por que terapia de casal?
A terapia de casal existe para trabalharmos o relacionamento entre eles. Quando os casais se desentendem, não conseguem ajustar-se, não percebem o que está atrapalhando no relacionamento, estão prestes a se separar normalmente procuram ajuda.

A terapia de casal é uma excelente reflexão sobre os motivos (causas) dos desentendimentos.  Não significa que você vai fazer terapia e vai ter que ficar com o parceiro (a) ou se separar,  mas é um descobrimento a dois e o resultado vai depender da decisão dos dois.
O terapeuta precisa ser imparcial, entender que não está tratando ele ou ela, mas o “ relacionamento no casamento”. O seu foco é diferente do foco de uma terapia individual, mas não significa que se for preciso vai fazer colocações pertinentes ao momento, reflexão adequada à situação em questão, vai trabalhar os valores do casal.

Quando você tem certeza que ama seu parceiro (a) é muito importante acreditar no relacionamento e se dar a oportunidade  de fazer uma terapia de casal para entender o que está acontecendo, o por que tanto desentendimento.
Os valores precisam ser ajustados e transformados. Não dá para estar casado (a) e agir como se fosse solteiro (a) com os seus valores individuais e achar que os valores do seu companheiro (a) não tem o mesmo valor que o seu, não dá para impor idéias e ideais. Tudo precisa ser construido junto... Tem horas que precisamos prestar mais atenção no outro (a) e lhe dar um voto de confiança, sem esquecer -se que foi você que o (a) escolheu. Por que antes tudo bem e agora não... 
O que percebo é que o jovem entra no casamento com a ilusão e a fantasia que tudo vai ser do seu jeito, e que quando um dos parceiros pensa diferente antes do casamento depois muda. Doce ilusão, ninguém muda ninguém se o outro não estiver de acordo. 
 
Ser feliz no casamento depende do casal, não só dele ou dela. A família é o bem maior que conquistamos na vida. Precisamos do outro para nos realizar. 

          SIMBOLOS E ARQUETIPOS!           Falar de símbolos e arquétipos é falar do inconsciente coletivo, que Jung compara como o ar que r...

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