Estamos prestes a encerrar um ano e começar outro. Agradeço a todos a oportunidade de conversar com vocês e expor as minhas idéias.

  Deixo de coração a minha mensagem de Ano Novo.

A vida é feita de escolhas  “boas e ruins”,  temos a opção..., vamos fazer deste novo ano o melhor de todos que já vivemos, buscando sempre o melhor, vivendo sempre com alegria, amor e muito humor. A felicidade está no coração de cada um, basta reconhecê-la, FELIZ ANO NOVO / 2012.

Vamos fazer como as crianças, acreditar sempre no futuro...

   Muito amor para todos...

cmha/dezembro 2011

Autoconhecimento

            Muitas vezes acreditamos que sabemos tudo, conhecemos as coisas, as pessoas e tudo que nos rodeia, mas nem sempre é assim, doce ilusão.

O homem na sua essência é um ser complexo, cheio de altos e baixos, resultado do seu aprendizado, sua percepção somada a sua personalidade.

As pessoas pensam que se conhecem, mas nem sempre funciona,  conhecemos aquilo que precisamos conhecer para nos sociabilizar, expressamos aquilo que nos convêm.

 Muitos podem pensar que estou exagerando, mas acreditem nem nós nos conhecemos na nossa totalidade, também somos uma incógnita para nós mesmos, por vezes nos surpreendemos com algumas das nossas atitudes.

Passamos a vida aprendendo e refazendo.

O maior feito do se humano é conviver com as pessoas, são os seus relacionamentos.

Somos todos diferentes, pensamos e agimos de forma diferente, mas o principal que é a base de todos os relacionamentos é igual para todo mundo “respeito”.

Este é uma via de mão dupla, de cá pra lá e de lá para cá. Sempre que exigimos respeito, temos que pensar que primeiro temos que dar o exemplo, para podermos exigir do outro alguma coisa.

                     Não dá para exigir do outro aquilo que não temos, e não podemos oferecer...

 O mais importante é conhecermos os nossos limites, sabermos até onde podemos chegar sabermos das nossas falhas e das nossas qualidades,  para que isso aconteça temos que ter o mínimo de autoconhecimento, por isso é importante que todas as pessoas possam fazer terapia, não porque são doentes ou coisa parecida, mas por que precisam se conhecer um pouco mais.

A nossa luz interior só pode ser reconhecida quando damos a chance para ela brilhar.

cmha/dezembro 2011