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Uma pessoa especial e abençoada, tenho uma familia maravilhosa que eu amo do fundo do meu coração. Faço o que gosto e acredito, gosto do que faço, sou muito feliz em poder compartilhar com as pessoas tudo aquilo que sei, meus valores, conceitos ideias e ideais. Psicóloga Clínica, Psicoterapeuta Junguiana, Psicopedagoga, Orientadora profissional, interessada em divulgar idéias, trocar experiências profissionais, aprender e reciclar.

segunda-feira, 3 de junho de 2013


Casamento
Quem está fora quer entrar e quem está dentro quer sair.
Por que será que isto acontece?
Existem várias alternativas... Primeiro a pessoa apaixonada não vê os defeitos do outro, só consegue avaliar o lado bom e quando vê os defeitos deixa para lá, acha que pode mudar o outro. Doce ilusão, ninguém muda ninguém, o outro só muda se quiser, é assim que a maioria dos casais se comporta.
Existe também a ilusão do casamento, a vontade de ter suas coisas, de sair de casa, de ser independente da família de origem e formar a sua própria  família.
Formar a sua família é objetivo de todo ser humano, quer ter um amor, um companheiro, amigo, filhos...
Só que às vezes escolhem o primeiro que aparece, não estão preparados para fazer uma seleção na ilusão que tudo vai dar certo se envolvem dando tudo de si  esperando  tudo do outro, “aí fica difícil”, porque a expectativa e sua e não dele (a), também  tem aqueles que escolhem muito, nada está bom, procuram demais e ficam sozinhos.
Tudo na vida tem que ter bom senso, um equilíbrio, precisa-se sempre avaliar os prós e os contras, a paixão não tem razão é desmedida. O amor é construído, aceitando o outro como ele é. No casamento tem horas que você precisa ponderar, não dá para ser sempre o que você acha, precisa também saber escutar.
Quando existe amor tudo que é difícil passa ser mais fácil, são dois construindo uma nova história.
Não seja impulsivo (a) não seja agressivo (a) avalie com segurança tudo que você quer e acredita ser certo, mas também dê a mesma  oportunidade para o seu companheiro e seja feliz. Isso é só o começo...
Cmha/junho 2013
 
 
 
 
Casamento – reflexões publiquei no face book – 13/05/13
Antigamente existia um período necessário para conviver com o namorado, conhecê-lo, saber do que gosta, como se comporta, quais os seus valores... Antes do casamento.  Esse período chama-se “noivado”.
Realmente era um período de aproximação, tanto dos namorados como das famílias. Era um tempo necessário para uma nova adaptação.  Neste período os namorados discutiam se queriam filhos ou não, quantos queriam, como criá-los, era feito um projeto da nova vida, também um período de maior aproximação entre eles, maior conhecimento, das manias, dos  hábitos... Existia mais liberdade concedida pelos pais, à vigilância era menor, os pais eram mais condescendentes, os noivos podiam ficar mais tempo juntos e sozinhos.
Quando eu falo “antigamente” não é tão longe assim, é um antigamente meio recente, questão de uns 80 anos atrás.
Esses valores eram respeitados, a sociedade exigia que assim fosse , mas nem sempre isso era respeitado. Como tudo na vida tem quem consegue e quem não consegue. Hoje em dia parece que começamos os relacionamentos de trás para frente. Tudo acontece mais rápido, inclusive os filhos. Eu não sei se é bom ou ruim, só que é diferente, os jovens tem que assumir responsabilidades muito cedo, quando não fogem.
Seria muito bom que houvesse um meio termo, nem tanto a terra nem tanto ao céu. Que os valores fossem valorizados, quem sabe um dia encontramos o equilíbrio social e pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Casamento e valores... (já publiquei no face)
Os valores hoje em dia estão muito diferentes, existe uma super valorização das vontades pessoais. O namoro mais intenso, um noivado não muito longo, isso quando ocorre.
Como tudo na vida vai e volta, parece que os valores não seguem este padrão, só vão e Não voltam. As mudanças são aceleradas e ajustadas aos valores pessoais mais convenientes.
Muito triste.... Por isso vemos tantos casamentos desajustados e desfeitos, desentendimentos constantes, um não tolera o defeito do outro, só quer conviver com as qualidades, não tem paciência com as dificuldades do parceiro (a).  Não entendem como ele (a) mudou tanto, não era deste jeito antes do casamento. Será?
Os jovens hoje em dia estão mais mimados pelos pais, que tem medo de não ser amado por eles, então: realizam todos os desejos dos filhos mesmo que isto custe um sacrifício, dando um falso valor que  eles podem tudo.
Não aprendem enfrentar os problemas e contornar as dificuldades. Tolerância ZERO. Sem contar que já entram no casamento com outra mentalidade, “ se não der certo, separa”. Tudo bem enquanto são só eles dois, mas quando existem filhos não dá para ficar fazendo experiências, existe muita responsabilidade com a nova família.
O que acontece é que o jovem está muito ansioso de ser feliz, não consegue esperar o tempo suficiente para conhecer o companheiro (a), atropelam os conceitos e valores, pulam etapas. Tudo na vida tem uma conseqüência, se agirmos de uma forma teremos uma resposta, se agirmos diferente teremos outra resposta.
O que antes era respeitado pelos casais de namorados (sexo antes do casamento)  hoje em dia caiu por terra. É como dizem os jovens, estamos fazendo o teste drive. A magia do casamento é vivenciada antes do acontecimento.
Está na hora de repensar estes conceitos, agir com mais responsabilidade, não atropelar valores. Aí sim a “família” vai estruturar-se sobre uma base sólida. Pensem antes de agir, tem hora que a ordem dos fatores muda o resultado.
 


Casamento... (publiquei no blog) 13/05/13

Por que terapia de casal?

A terapia de casal existe para trabalharmos o relacionamento entre eles. Quando os casais se desentendem, não conseguem ajustar-se, não percebem o que está atrapalhando no relacionamento, estão prestes a se separar normalmente procuram ajuda.

A terapia de casal é uma excelente reflexão sobre os motivos (causas) dos desentendimentos.  Não significa que você vai fazer terapia e vai ter que ficar com o parceiro (a) ou se separar,  mas é um descobrimento a dois e o resultado vai depender da decisão dos dois.

O terapeuta precisa ser imparcial, entender que não está tratando ele ou ela, mas o “ relacionamento no casamento”. O seu foco é diferente do foco de uma terapia individual, mas significa que se for preciso vai fazer colocações pertinentes ao momento, reflexão adequada à situação em questão, vai trabalhar os valores do casal.

Quando você tem certeza que ama seu parceiro (a) é muito importante acreditar no relacionamento e se dar a oportunidade  de fazer uma terapia de casal para entender o que está acontecendo. 

O que percebo é que o jovem entra no casamento com a ilusão e a fantasia que tudo vai ser do seu jeito, e que quando um dos parceiros pensa diferente antes do casamento, depois muda. Doce ilusão, ninguém muda ninguém se o outro não estiver de acordo.  

 
 
cmha/junho 2013

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